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Care to Dare: Unleashing Astonishing Potential Through Secure Base Leadership

Um líder de base segura é alguém que constrói confiança e liberta os colaboradores dos medos que atrapalham seu desempenho.

Autores: George Kohlrieser, Susan Goldsworthy e Duncan Coombe

Ideias centrais:

1 – Uma base segura é uma pessoa, lugar, objetivo ou objeto que proporciona uma sensação de proteção, segurança e cuidado. Ela oferece uma fonte de inspiração e energia para a ousadia, a exploração, a tomada de riscos e a busca por desafios

2 – Líderes de base segura constroem a confiança, entregam a mudança e desenvolvem o foco que juntos sustentam o engajamento e a alta performance

3 – Grandes líderes criam vínculos significativos com pessoas dentro e fora da companhia; eles aceitam e valorizam as pessoas como indivíduos

4 – As pessoas precisam sentir pesar por perdas organizacionais assim como pelas perdas pessoais. O processo de pesar é social e não pode ser feito sozinho. Em tempos de mudança, líderes devem dar espaço para que as pessoas se movam de acordo com a curva de pesar.

5 – Há algumas formas de impactar pessoas, modelando o foco positivo delas, influenciando teorias (aquilo que acreditam) e ajudando-as a melhorar o autocontrole

6 – “Jogar para ganhar” é uma forma de desenvolver uma alta performance saudável em você, no seu time e na organização

7 – Ao entender as raízes de sua liderança, você deixará de ser refém do passado, tornando-se mais consciente de como suas bases seguras impulsionaram e impulsionarão seu desempenho. Além disso, pode mudar padrões ineficazes

8 – Estabeleça prioridades na hora de buscar melhorar características necessárias para ser um líder de base segura. Ter consciência sobre como você se conecta com as pessoas em condições normais e sob pressão pode ajudar

9 – Analise as situações para entender os sinais que você passa para os outros e vice-versa. Aprender a lê-los fará com que se torne um líder mais efetivo, compreendendo os objetivos e motivações das pessoas

10 – Uma empresa pode ser uma base segura para os funcionários quando prioriza relacionamentos além de resultados. Para isso, é preciso unir missão, visão, valores, estratégia e elementos estruturais, como políticas, procedimentos e recursos humanos

11 – Ser um líder de base segura fará com que você se torne um exemplo do que é possível em nosso mundo em mudança. Isso melhora seu espírito humano, o dos outros e finalmente da sua organização

Sobre os autores:

George Kohlrieser é um psicólogo organizacional e clínico, além de negociador de reféns. É professor emérito de Liderança e Comportamento Organizacional na IMD Business School na Suíça e consultor de empresas pelo mundo. É autor de Refém na mesa de negociações – Como os líderes podem superar conflitos, influenciar os outros e aumentar o desempenho (editora Nossa Cultura).

Susan Goldsworthy é professora de Liderança, Comunicações e Mudança Organizacional e codiretora dos programas de coaching e liderança sênior na IMD School. Foi finalista olímpica de natação, é coach executiva e palestrante com mais de 20 anos de experiência corporativa em multinacionais. É coautora de Where the wild things were e Choosing change: how leaders and organizations drive results one person at a time.

Duncan Coombe é professor adjunto de Comportamento Organizacional e Liderança na IMD School. É pesquisador, escritor e conselheiro com foco no desenvolvimento de liderança, organização, cultura e equipes e gestão de mudanças, tendo como tema central o bem-estar humano.

Parte I

Capítulo 1 – Sua oportunidade de liderança

O livro explica que uma base segura quer dizer uma pessoa, lugar, objetivo ou objeto que proporciona uma sensação de proteção, segurança e cuidado, que oferece uma fonte de inspiração e energia para a ousadia, a exploração, a tomada de riscos e a busca por desafios. Ela influencia a liderança, quem você é e em que você se concentra.

O instinto humano costuma levar a pessoa a resistir à mudança ou a evitar o risco para se proteger. Quando ela tem uma base segura, é capaz de mudar o foco da dor, do perigo, do medo e da perda para o foco na recompensa, na oportunidade e no benefício.

Líderes de base segura constroem a confiança, entregam a mudança e desenvolvem o foco que juntos sustentam o engajamento e a alta performance, que significa desafiar a si mesmo e aos outros para ver e alcançar o que está além da expectativa normal.

Eles criam vínculos, abraçam a perda e o pesar, mas se mantêm positivos, “jogando para ganhar”. Com esse tipo de comportamento, esses líderes influenciam outras pessoas a atuarem da mesma forma. Um líder de base segura é como a pessoa que fornece segurança a um alpinista, atuando como base para que ele possa assumir riscos e escalar até o topo da montanha.

Quem deseja ser este tipo de líder deve buscar desenvolver nove características essenciais, capazes de desencadear potenciais pessoais e organizacionais.

Capítulo 2 – Liderança de base segura em ação

As nove características da liderança de base segura são:

1 – Manter-se calmo.

2 – Aceitar o indivíduo.

3 – Enxergar o potencial.

4 – Usar a escuta e a conversa.

5 – Transmitir uma mensagem poderosa.

6 – Focar no positivo.

7 – Encorajar a tomada de risco.

8 – Inspirar pela motivação intrínseca..

9 – Ser acessível.

Essas características fazem a ligação entre o “olho da mente” – parte do cérebro responsável pela maneira como uma pessoa vê o mundo e direciona seu foco – e o vínculo. Elas trabalham nos níveis individual, de grupo e organizacional. Todas são comportamentos que podem ser aprendidos.

Líderes podem praticar qualquer uma dessas habilidades de forma regular para melhorá-las. Não é preciso ser bom em todas, mas quanto melhor for em cada uma delas, melhor será sua liderança de base segura. Como essas características exigem prática, você deve focar em uma delas ao menos por 28 dias para começar a notar a diferença.

O livro desfaz o mito de que a liderança não é pessoal. Segundo os autores, grandes líderes criam vínculos significativos com pessoas dentro e fora da companhia; eles aceitam e valorizam pessoas como indivíduos.

Algumas das palavras que definem um bom líder são: equilibrado, solidário, foca nos outros, justo e consistente, características de alguém cuidadoso; e corajoso, disposto a falhar, faz feedbacks construtivos, inspirador e visionário, características de alguém audacioso.

Algumas dicas para se manter calmo, primeira habilidade das nove da lista, são:

– Mude seu humor;

– Atente-se para o que diz e como diz;

– Pratique exercícios que desenvolvem a atenção plena.

Parte II

Capítulo 3 – Construir confiança através do ciclo de vínculo

Um processo natural para a humanidade, uma vez que somos programados para nos conectar uns com os outros, a criação de vínculos é o coração da liderança de base segura. Segundo os autores, não é preciso gostar de alguém para isso, mas, sim, ter um objetivo comum.

Criar vínculo é ter um apego que cria mais energia física, emocional, intelectual e/ou espiritual do que as pessoas envolvidas poderiam gerar independentemente.

Ela diferencia um gerente de um líder. É a parte da liderança que faz com que as pessoas queiram segui-lo, não apenas por seu intelecto ou ideias, mas pelo benefício de poder confiar em você.

Quem não se permite criar vínculos vive em um estado de distanciamento. Isso atrapalha a confiança, também essencial para uma liderança de base segura. Para se aproximar, é preciso aceitar o indivíduo, o que exige um respeito incondicional.

Algumas dicas para aceitar o indivíduo são:

– Discipline-se;

– Conheça a pessoa e a personalidade por trás do papel organizacional;

– Transforme a falha em aprendizado;

– Separe a pessoa do problema.

Quando um líder vê um grande potencial em seus seguidores, fica mais fácil para eles atingirem grandes coisas. Além disso, para sentir uma alegria plena, é importante se manter em um vínculo com a vida.

Para enxergar o potencial das pessoas:

– Desenvolva uma visão do potencial de cada pessoa de seu time ou organização;

– Tenha grandes expectativas;

– Contrate pessoas com potencial para superá-lo.

Capítulo 4 – Entregar mudança: abraçando a perda através da dor

O pesar é uma emoção natural, explica o livro, e ocorre como parte da vida e do trabalho. Por isso, as pessoas precisam sentir pesar por perdas organizacionais assim como pelas perdas pessoais. O processo de pesar é social e não pode ser feito sozinho.

É preciso entender que o sentimento de pesar é parte da mudança e que as perdas ativam esse processo. Durante tempos de mudança, líderes devem dar espaço para que as pessoas se movam de acordo com a curva de pesar.

A curva começa descendente, iniciando-se pela negação, passando pela raiva, tristeza e falta, medo, terror e pânico. Em seguida, em seu ponto mais baixo, começa a racionalização. É então que a curva começa a subir, passando pela aceitação, renovação, perdão e chegando à gratidão.

Rituais são uma parte importante do trabalho por meio da mudança. Esses rituais podem ser usados no ambiente organizacional para lidar com a separação e a perda. Alguns exemplos são:

– Um discurso de despedida para a saída de um membro da equipe;

– Reuniões de despedida para refletir sobre o que ocorria antes;

– O trabalho coletivo para desfazer uma sala de projeto após uma entrega;

– Pedir às pessoas que expressem seus sentimentos em relação a uma mudança.

Depois disso, é preciso seguir em frente. Líderes de base segura buscam informações sobre esse momento pela escuta e fazendo perguntas. Algumas dicas são:

– Pratique a escuta ativa;

– Faça perguntas abertas;

– Aprenda a usar o poder da pausa e do silêncio;

– Esteja ciente do ambiente físico, evitando obstáculos no espaço entre você e o interlocutor.

Lembre-se que suas palavras têm força. Portanto, pense como pode inspirar os outros e dirigir os “olhos da mente” deles com mensagens poderosas. Procure:

– Prestar atenção aos sinais não-verbais além das palavras;

– Não deixar o momento passar;

– Passar mensagens poderosas de forma clara, sucinta e lenta;

– Escrever mensagens poderosas;

– Manter um caderno de mensagens poderosas e curtas.

Capítulo 5 – Foco: trazendo o poder do “olho da mente”

Os autores defendem que gerenciar seu “olho da mente” é essencial para gerenciar a si mesmo e fazer disso uma rota para o sucesso. Seu foco determina seus resultados e o que alcança. Para isso, é necessário treinar diariamente para ser capaz de ver as oportunidades.

Se a criação de vínculos é o “coração” da liderança, o “olho da mente” é a “cabeça”, de acordo com o livro. Líderes de base segura são capazes de gerenciar o próprio “olho da mente” e o dos outros. Há algumas formas de impactar outras pessoas, modelando o foco positivo delas, influenciando teorias (aquilo que acreditam) e ajudando-as a melhorar o autocontrole.

Lembrando que suas crenças sobre si mesmo são formadas por pessoas que fazem parte da sua vida, além do seu passado e do seu presente. Quando nos sentimos seguros, podem abrir nossa mente para poderosas formas de exploração e criatividade. Podemos focar na ideia de que “o impossível é possível”.

Algumas dicas para focar no positivo são:

– Verifique como está seu próprio “olho da mente”;

– Engane seu cérebro, com exercícios em que faça algo que gosta (nadar por exemplo) e algo que não gosta ao mesmo tempo (entrar na água fria);

– Escolha três pessoas para influenciar positivamente;

– Crie uma visão junto com outras pessoas.

Bases seguras focam nos benefícios e nos ganhos ao invés de pensar na perda e na dor. Você sempre tem a escolha sobre onde colocar seu foco. Aprender a usar essa escolha faz parte do desenvolvimento da liderança.

Para encorajar a tomada de risco, você pode:

– Atue como modelo de tomada de risco;

– Seja justo e claro sobre falhas;

– Tenha consciência do quanto você dá oportunidade às pessoas de assumirem riscos;

– Fique atento ao seu estado de espírito.

Capítulo 6 – Conquista: jogando para ganhar

“Jogar para ganhar” é uma forma de desenvolver uma alta performance saudável em você, no seu time e na organização. Quando se tem essa atitude, é possível combinar todos os componentes da liderança de base segura – a criação de vínculo, o processo de perda através do luto e o “olho da mente” – com todos atuando à serviço da realização.

Entender como sua atitude e sua abordagem mudam quando você está sob pressão pode ajudá-lo a se autorregular e a continuar no jogo. Para isso, é preciso ter autoconsciência e desenvolver ferramentas para voltar ao prumo. Fique atento também para evitar outros comportamentos, como: “jogar para não perder” (cuidando demais e ousando menos); “jogar para dominar” (cuidando pouco e ousando muito) e “jogar para evitar” (cuidando e ousando pouco).

Quando você “joga para ganhar”, tem coragem de cuidar e ousar ao mesmo tempo. Isso envolve o gerenciamento do seu “olho da mente” e das outras pessoas e a prática do vínculo. Cria ainda uma sensação de fluxo em que se tem o melhor desempenho com um nível apropriado de estresse.

Outras pessoas podem ser motivadas a “jogar para ganhar” pela motivação intrínseca – um desejo ou impulso de fazer algo por ser interessante ou agradável. Algumas dicas para fazer isso são:

– Faça um inventário das motivações que usa;

– Reconheça as pessoas como indivíduos;

– Baseie-se no desejo das pessoas de pertencerem e alcançarem.

Para ser um líder de base segura, é essencial ser acessível à equipe. Algumas formas podem ser:

– Concentre-se na qualidade e não na quantidade do tempo com seus seguidores;

– Circule entre as pessoas;

– Mantenha rápidas interações;

– Demonstre que as pessoas podem contatá-lo.

Parte III

Capítulo 7 – Fortaleça suas próprias bases seguras

A autoconsciência é um componente-chave para a liderança de base segura. Com ela, é possível aumentar seu conhecimento sobre suas próprias bases. Um líder tem múltiplas bases seguras, incluindo pessoas do passado e do presente e objetivos – sendo essas duas as mais importantes -, além de lugares, eventos, experiências, símbolos, entre outros.

Sem elas, você pode acabar desconectado de suas emoções. Por isso, é importante identificar quem e o que são as suas bases seguras. As pessoas são aquelas que o apoiaram e o encorajaram enquanto você abria suas asas e buscava alcançar seu maior potencial. São aquelas que passaram as mensagens mais inspiradoras que você já ouviu.

Procure entender quais foram os objetivos que se tornaram suas bases seguras. Por que os escolheu? O que o motivou? Eles podem ser alcançados depois de muitos anos, passando por momentos de fracasso e de sucesso. Eles ajudam a criar um senso de propósito, domínio e autonomia.

A liderança é uma extensão da sua história de vida, com hábitos e padrões, que podem ser renovados. Algumas dicas para encontrar novas bases seguras são:

– Escolha alguém que promova seu sonho;

– Peça que o desafie para atingir seus objetivos;

– Transforme um desejo em uma meta.

Ao entender as raízes de sua liderança, você deixará de ser refém do passado, tornando-se mais consciente de como suas bases seguras impulsionaram e impulsionarão seu desempenho. Além disso, pode mudar padrões ineficazes.

Conhecendo e desenvolvendo suas bases seguras pode ajudá-lo a se tornar uma base segura para si mesmo. Pessoas assim costumam se concentrar no positivo, permanecem calmas diante de adversidades e evitam julgar outras pessoas.

Capítulo 8 – Torne-se uma base segura para os outros

Estabeleça prioridades na hora de buscar melhorar características necessárias para ser um líder de base segura. Ter consciência sobre como você se conecta com as pessoas em condições normais e sob pressão pode ajudar.

Há alguns tipos de estilos, como: esquivo e desdenhoso; ansioso; desconectado ou seguro. Independentemente do seu estilo inicial, é possível mudar seu padrão de comportamento para ser capaz de passar mais segurança.

Analise as situações para entender os sinais que você passa para os outros e vice-versa. Aprender a lê-los fará com que se torne um líder mais efetivo, compreendendo os objetivos e motivações das pessoas. Isso ajudará a saber como responder a eles. Os sinais podem ser corporais, emocionais, mentais e espirituais.

Eliminar bloqueios entre você e os outros também ajuda a melhorar a efetividade dos relacionamentos no trabalho e em casa. Alguns bloqueios podem acontecer quando você minimiza o que o outro diz; é passivo; tenta mudar o foco da discussão ou dar detalhes demais.

Já um diálogo profundo leva à conexão, envolvendo uma combinação poderosa de escuta, perguntas e conversas. É uma forma de pensar e refletir junto. Você pode planejar um diálogo antecipadamente, tentando responder algumas perguntas:

– Qual é o meu estado de espírito?

– Que resultado quero alcançar?

– Que opções posso oferecer?

– Que concessões posso fazer?

– Que perguntas farei?

Capítulo 9 – Transforme sua organização em uma base segura

Uma empresa pode ser uma base segura para os funcionários quando prioriza relacionamentos além de resultados. Para isso, é preciso unir missão, visão, valores, estratégia e elementos estruturais, como políticas, procedimentos e recursos humanos. A liderança é a responsável por essa união.

Você pode apresentar o conceito de liderança de base segura à sua equipe, fazendo isso com sensibilidade e cuidado. É importante compartilhar a ideia de que todos têm um potencial surpreendente, sendo que o desenvolvimento de talentos deve ser um processo recíproco entre o empregado e o empregador.

É preciso concentrar esforços em três pontos principais:

– Envolvimento da liderança na iniciativa;

– Processos de recursos humanos;

– Metas, visão e missão.

Para os autores, uma integração suficientemente profunda para tornar a organização uma base segura requer repetição, paciência e persistência. Quando você transforma a empresa, sua influência vai muito além das pessoas com quem interage. Com isso, você ajuda a impulsionar o envolvimento sistêmico e a criar as condições para a inovação.

Os resultados dos seus esforços serão uma equipe capaz de “jogar para vencer” dentro de uma cultura de cuidado e ousadia. Essa mudança é capaz de proporcionar segurança, inspiração e energia.

Capítulo 10 – Humanize sua liderança e sua organização

Os autores contam que líderes que passam pelo treinamento de base segura dizem se sentir “humanos de novo” ou que “voltaram a entrar em contato com a própria humanidade”. Isso porque falam sobre sonhos, esperanças, emoções, lutos mal resolvidos e relações familiares.

A desumanização no trabalho acontece devido ao mercado, à competição e à economia. Muitas empresas focam mais na eficiência e na sobrevivência do que nas pessoas. Para conseguir voltar a humanizar a organização, é preciso começar pela liderança e por pessoas que influenciam outras, diretamente ou indiretamente, a partir da mudança e do exemplo.

Comece por si mesmo, buscando elevar seus sonhos, paixões, alegrias, convicção e determinação, além do entusiasmo espontâneo para o trabalho e para a vida. Você pode mostrar sua vulnerabilidade para os outros. Isso faz com que se torne mais acessível e faz com que as pessoas criem um vínculo com você.

Eleve as pessoas à sua volta. Permita que elas façam pausas no trabalho para que tenham tempo de construir relacionamentos interpessoais. Pessoas da Geração Y [nascidos entre 1981 e 1996], por exemplo, querem ter no trabalho: liberdade e independência; um chefe que atue mais como um coach e menos como um gerente tradicional; e equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Ser um líder de base segura fará com que você se torne um exemplo do que é possível em nosso mundo em mudança. Isso melhora seu espírito humano, o dos outros e finalmente da sua organização.

FICHA TÉCNICA:

Título original: Care to Dare: Unleashing Astonishing Potential Through Secure Base Leadership [sem edição em português]

Autores: George Kohlrieser, Susan Goldsworthy e Duncan Coombe

Editora: John Wiley & Sons

Resumo: Fernanda Nogueira

Edição: Monica Miglio Pedrosa

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