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The ways visionary leaders play bigger

Estrategista exponencial e futurista, Nancy Giordano traz orientações para a nova gestão do século XXI, que exige um abandono do manual de como se fazia negócios no passado, com foco quase exclusivo no crescimento.

 

Autora: Nancy Giordano

Ideias principais:

1 – O mundo está mudando rapidamente, tanto em tecnologias quanto em novos desafios. O estilo de liderança nas organizações deve se adaptar às mudanças para garantir um futuro mais próspero e sustentável.

2 – Vivemos uma Revolução de Produtividade, em que o foco deve estar em adaptabilidade, observar as necessidades de clientes e stakeholders em geral, abraçar a diversidade para convergência de novas ideias.

3 – Para uma inovação dinâmica, é fundamental dar liberdade e espaço para que os colaboradores proponham soluções e sejam ouvidos.

4 – Para que a tecnologia tenha efeitos benéficos nas organizações, o fator humano também deve ser levado em conta, com maior promoção de conectividade entre as pessoas.

5 – As pessoas devem estar no centro das decisões das empresas, o que envolve respeito à diversidade, planos que levem em conta impactos sociais e ambientais, direitos e qualidade de vida mantidos mesmo com mudanças nas relações de trabalho.

Sobre a Autora:

Nancy Giordano é estrategista exponencial, futurista de negócios e autora de best-sellers. Já fez mais de 200 palestras internacionais e prestou consultoria para grandes marcas. É a primeira licenciada TEDx do mundo, colaboradora frequente na Singularity University e cofundadora da Femme Futurists Society.

Introdução: Mude seu mindset, mude o mundo

Estamos em um momento de oportunidades para construir um futuro melhor, nos adaptando a mudanças e traçando um caminho mais claro para empresas, colaboradores e sociedade. No entanto, para alcançar esse objetivo, é necessário mudar o mindset, cultivando a bússola interna para tomar decisões mais assertivas.

Por que não conseguimos atender às demandas da mudança

Nossa versão convencional de liderança está ultrapassada, baseada em resistência a mudanças, individualismo, foco em um único plano e busca pelo poder.

Liderança: o mindset que precisamos para construir o futuro que queremos

Para obter mudanças positivas, é necessário desconstruir o velho conceito de liderança, adotando novas atitudes:

  • Navegar (em vez de replicar)
  • Ficar conectado (versus sozinho)
  • Contribuir (em vez de extrair)
  • Ser audacioso (e não apenas incremental)
  • Prosperar (em vez de morrer)

A jornada para este livro

Eu escrevi este livro para conectar os líderes que estão em busca de inovação com as pessoas que estão criando as tecnologias e estruturas sociais para o futuro. Juntos, ganhamos força para criar um amanhã mais próspero.

Este é o momento

Uma nova liderança é crucial para que alcancemos um futuro mais seguro, inclusivo e sustentável. Com mudanças de mindset, é possível abraçar as oportunidades e reconhecer os melhores momentos para agir.

Vamos começar com um fôlego

Com este livro, você tem a confiança e as orientações práticas para se tornar um líder mais visionário. É o momento de ousar e sair da margem!

Cap 1: Por que o manual está morto

O futuro requer ousadia na visão e na execução dos seus planos de negócios. Não se atenha a receitas prontas ou guias, saia do convencional para obter resultados mais significativos.

O que está faltando na liderança moderna

Ousadia, empatia, proatividade, cooperação, adaptabilidade – essas são as qualidades esperadas para os líderes do futuro.

A primeira revolução de produtividade

O período que vivemos agora, de transição para uma era de sistemas cibernéticos-físicos, tem sido chamado de Quarta Revolução Industrial. No entanto, considero que o termo “industrial”, neste caso, também faz parte de uma visão ultrapassada. Como passamos para uma era de inovações e trocas sustentáveis, prefiro nomear o período como Primeira Revolução de Produtividade.

O mandato disruptivo

Para uma liderança se manter relevante no século XXI, deve incluir as seguintes mudanças:

  • Aumentar as expectativas do consumidor, oferecendo mais qualidade, inovação e personalização;
  • Calcular a mudança exponencial, convergindo maior disponibilidade de sistemas para analisar dados, melhores processadores e maior capacidade de armazenamento de informações;
  • Dar ênfase a todas as partes interessadas (stakeholders), ao invés de focar apenas nos investidores;
  • Pensar a longo e a curto prazo;
  • Reparar a injustiça sistêmica, com práticas mais inclusivas.

O fim da liderança

Há novos desafios para os líderes em todos os níveis das organizações, o que é evidenciado por:

  • Perda de relevância das empresas, com grandes marcas tendo menos poder, principalmente no período pós-pandemia de COVID-19;
  • Novas regras, já que as estratégias devem mudar com o maior uso das tecnologias digitais;
  • Polarização da lucratividade, com diferenças ainda mais significativas entre as empresas de melhor e as de pior desempenho.

É hora de liderar

Para liderar hoje, é necessário abraçar o potencial que existe nas mudanças. Sair de uma posição de autoridade para focar em ações inovadoras e responsáveis.

Nossas decisões profissionais têm enorme impacto em nossas vidas e na vida das pessoas ao nosso redor, por isso é necessário dinamismo na tomada de decisões. Sempre se questione sobre o que o futuro espera de você e como pode colaborar.

A grande mudança… no mindset

Transformação radical não se refere somente à tecnologia.  Liderar envolve uma postura ativa:

– Abraçar oportunidades mesmo diante de um cenário complexo;

– Estar seguro para desafiar o status quo;

– Liderar e aprender ao mesmo tempo;

– Incentivar ações individuais em prol do coletivo;

– Ter ações com efeitos de longo prazo;

– Focar nos demais stakeholders;

– Se responsabilizar na construção de um futuro seguro e inclusivo.

Cap 2: Imaginar (versus resistir)

A evolução tecnológica e de práticas é inevitável. Portanto, ao invés de resistir às inovações, é mais indicado adaptar-se, além de criar ou incentivar outras soluções criativas.

Um por cento do caminho

Se estamos apenas no início da Primeira Revolução de Produtividade, imagine as inovações que presenciaremos nos próximos 10 ou 50 anos.

As dez tecnologias que estão remodelando tudo

As tecnologias digitais são as principais forças que estão moldando a Primeira Revolução de Produtividade. São elas: inteligência artificial, biotecnologia, internet de tudo (IOE), computação espacial, aditivo/3d + impressão, robótica, energia renovável, conexão 5G, internet distribuída e computação quântica.

Coisas importantes a se perguntar

Para um futuro com convergência tecnológica, é importante ter em mente alguns questionamentos estratégicos:

  • Podemos requalificar uma população inteira?
  • Quais são os riscos da IA ser tendenciosa?
  • Como mantemos a confiança em um mundo com deepfakes?
  • Como a ascensão da China moldará o mundo?
  • O que acontece quando alcançarmos a Singularidade?

Aprender o RIFF

Eu desenvolvi um modelo simples, a que chamo de RIFF, para revelar distinções emocionais. É bem semelhante à análise SWOT (pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças), mas passamos de uma avaliação de competitividade individual ou organizacional para abraçarmos uma visão de futuro com mais nuances.

Essa ferramenta funciona muito bem em grupos e sinaliza onde devemos focar as nossas energias, como profissionais, como seres humanos, como organizações ou mesmo como indústrias.

Para gerar reflexões e insights, fazemos quatro quadros para respostas sobre “O que me motiva a…”:

1) Ficar aliviado;

2) Ficar inspirado;

3) Ficar frustrado;

4) Ficar com medo.

Maravilhas em ação

Apenas conseguir identificar o que está tomando forma entre as suas metas já não é mais suficiente. Nós precisamos ter a confiança de saber como agir de acordo com o que aprendemos.

Cap. 3: Navegar (versus replicar)

Em um mundo que passa por constantes mudanças, utilizar um mapa antigo é mais perigoso do que não consultar nenhum. Isso dá uma falsa sensação de segurança e nos encoraja a acharmos que já sabemos tudo – sendo que, nessa situação, o ideal é aprender e liderar ao mesmo tempo.

Do controle à inovação

As empresas com uma burocracia rígida perdem oportunidades de inovar. Hoje em dia, as organizações enfrentam o desafio de criar processos adaptativos para gerenciar o design e os ciclos de produção de maneira rápida e mais pensada.

Aprendendo a discernir e responder

Para uma melhor adaptação às mudanças, é necessário desenvolver a capacidade de discernir e responder. Uma maneira direta de aperfeiçoar o discernimento é coletar informações que recebemos na linha de frente das empresas, com as pessoas que lidam com os sistemas e consumidores. Já a resposta torna-se mais assertiva quando alimentamos uma cultura de comunicação mais aberta nas organizações.

Repensar o risco

As maneiras antigas de mitigar riscos podem se tornar vulnerabilidades em um mundo novo, digital e com alta conectividade.

Hoje há outros caminhos para as empresas se adaptarem, tais como:

  • Levar diversidade e inclusão a sério;
  • Aproximar a dissidência, aceitando pontos de vista divergentes;
  • Criação com foco na empatia;
  • Buscar parceiros não-convencionais;
  • Reformular ambiguidades;
  • Defender a curiosidade.

Desenvolver o seu quociente de adaptabilidade

Quanto mais ficamos dispostos a aprender com as outras pessoas, mais adaptáveis e resilientes nos tornamos. Não se trata somente de sobreviver como indivíduo numa organização, e sim de manter um equilíbrio com o todo. Por isso, devemos desenvolver a capacidade de adaptação tanto nas pessoas quanto nos sistemas em que estão inseridas.

Navegação em ação

A inovação dinâmica é iterativa. Isso inclui dar liberdade aos colaboradores para que conheçam os desafios da organização e colaborem com ideias, além de ver os erros como oportunidades. Navegação requer prática, portanto a colaboração deve ser incentivada no dia a dia.

Cap. 4: Conectado (versus sozinho)

A tecnologia sozinha não transforma a sociedade de maneira benéfica se não houver maior conectividade entre as pessoas. Quando reconhecemos o poder das conexões (com colegas, parceiros de negócios, sociedade e até conosco), desenvolvemos saúde, bem-estar e produtividade.

O preço da solidão

O isolamento tem efeitos prejudiciais à saúde mental e não se limita aos colaboradores que trabalham em esquema de home office, já que a conexão entre uma equipe pode ou não ser eficiente independentemente da distância física.

Nós somos melhores como indivíduos e organizações quando estamos conectados, mesmo quando não há ninguém por perto. Afinal, as conexões se tornam mais importantes conforme nosso trabalho se torna mais complexo, variável e distribuído.

A importância da comunidade

Priorizar as conexões nos faz mais saudáveis, menos ansiosos e mais inovadores. Muitos dos problemas sociais que conhecemos podem surgir ou se agravar quando não valorizamos o poder das interações.

Contar histórias

A sensação de estar seguro em comunidade inspira maior engajamento e colaboração. Quando confiamos, somos mais vistos e apreciados, tendemos a colaborar com mais afinco.

Conexão com nós mesmos

Com um futuro que vai demandar grandes ideias e maior capacidade de adaptação, não devemos nos limitar à conexão com o próximo – precisamos, também, buscar o autoconhecimento. Quando você constrói uma relação mais íntima consigo, ganha a confiança e a resiliência necessárias para ousar e expor novas ideias.

Desbloquear a multidão

Quando cultivamos o autoconhecimento e a autocompaixão, ficamos mais confortáveis para aprender e construir com outras pessoas, desbloqueando oportunidades para inovar e desenvolver os negócios.

A nova forma do poder

O poder antigo funciona como uma moeda que se concentra na mão de poucos. Já o novo poder é como uma corrente, com maior coparticipação e troca de ideias.

A beleza da conexão

Abraçar a conectividade é uma estratégia de liderança que abre muitas oportunidades para o aprendizado, a inovação e o sucesso nas entregas.

Conexão em ação

Mesmo que as demandas de trabalho aumentem a cada dia, é importante buscar tempo e espaço para a conexão – reservar parte da agenda para a interação e para cultivar o relacionamento com clientes e fornecedores.

Cap. 5: Contribuir (versus tirar)

Em um mundo com novas relações de trabalho, é necessário garantir que os colaboradores mantenham os direitos.

A pressão para dar conta das externalidades

A partir da década de 2010, passou-se a dar mais importância a como as empresas impactam fatores externos, como a comunidade em que estão inseridas e o meio ambiente.

Mudando as expectativas para os resultados financeiros

Passamos de uma economia de transações para uma economia baseada em relacionamentos, em que reconhecemos que os negócios fazem parte de uma rede complexa de relações – com clientes, parceiros, colaboradores e sociedade.

O lado empresarial da sustentabilidade

A sustentabilidade não é apenas um objetivo altruísta. Na verdade, é um aspecto importante para construir confiança e fidelidade entre stakeholders, além de ser um dos principais motores para a inovação.

Redefinir a natureza do trabalho

A Primeira Revolução da Produtividade envolve diversas questões sobre como estamos atuando num mundo em constante mudança, o que passa pelos conceitos de futuro do trabalho, bem-estar do colaborador, relação com as tecnologias no cotidiano, valorização do talento e da constante atualização de aprendizado.

Entender o que a comunidade precisa

Atualmente, as expectativas de uma comunidade quando uma grande empresa se instala não se limitam apenas às vagas de emprego geradas, e sim como essa empresa pode contribuir em termos de responsabilidade social.

Cap. 6: Ser audacioso (versus incremental)

É possível ter um sucesso limitado com pequenos passos, mas nos desafios podem estar as grandes oportunidades.

O poder de um grande propósito transformador

Abraçar o futuro requer um entendimento geral de propósito para a sociedade e para o nosso planeta. A existência de um propósito aproxima as pessoas, além de estimular a criatividade, a inovação e o compartilhamento de ideias.

Por que pensar grande agora?

Pensar grande e fazer grandes apostas significa ir além das práticas tradicionais, mesmo que precise tomar decisões difíceis. Hoje em dia, o jogo seguro não causa mais tanta atração a clientes, investidores e novos talentos.

Uma referência global

De acordo com pesquisa realizada pela ONU e pela consultoria de negócios Accenture, a maioria dos CEOs reconhece que ter um papel ativo diante dos desafios sociais é um elemento chave na busca por vantagem competitiva. Principalmente após a pandemia de COVID-19, há um interesse maior pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável apontados pelas Nações Unidas, tais como eliminar a fome e a miséria, reduzir desigualdades e promover acesso a saúde e educação.

O futuro está se mobilizando

Devemos prestar atenção especial à Geração Z, que se destaca pelo engajamento nas mais diversas causas, mostrando ser parte da solução nas diversas crises que enfrentamos hoje.

Construir um futuro melhor

Com os desafios atuais para a sociedade e o meio ambiente, a economia e o setor público também se encontram em transformação. Muda também o conceito de sucesso, pois é preciso levar em conta o que é sustentável para as pessoas e para o planeta.

A evolução na forma de fazer negócios

O setor empresarial tem muito potencial para distribuir inovação, incentivado pelo mercado. Porém, é necessário pensar no papel das novas tecnologias para a economia atual: como gerar valor, como transformar os modelos de negócios, como promover os acessos às ferramentas.

Reimaginar as organizações

Desafiar as práticas tradicionais é necessário quando arquitetamos o futuro – e não se limita a modelos de negócio ou a tecnologias, afetando também os modelos para gerenciar cada organização.

Ousadia em ação

Liderança envolve ousadia, ação centrada nas pessoas e um viés mais colaborativo com todos os envolvidos, de fornecedores a clientes, gerando parcerias antes inimagináveis. Ao desafiar velhos conceitos, é possível explorar novas abordagens que contemplem o todo.

Cap.7: Crescer (versus morrer)

A nova liderança coloca as pessoas no centro de cada decisão, fazendo com que alcancem os objetivos.

Preparação acima de planejamento

Planos funcionam quando você sabe exatamente do que precisa, mas investir em relacionamentos e habilidades nos prepara para agir rápido diante de desafios imprevistos.

Preparando o nosso futuro

As novas práticas de liderança para as organizações também podem ser aplicadas por cada um, para fins individuais. Afinal, o futuro não está simplesmente tomando forma ao nosso redor – nós somos o futuro.

Preparar a juventude para o futuro

Para uma sociedade mais saudável, que abrace a criatividade e os talentos, não devemos focar apenas nos adultos que já fazem parte da força de trabalho. É fundamental investir desde já para que as crianças de hoje tenham ambientes seguros para se desenvolverem e expressarem a criatividade.

Preparar os nossos times para o futuro

Para encorajar a mudança nas pessoas, devemos observar se o sistema incentiva os seguintes aspectos: colaboração (o que ajuda a cultivar relacionamentos); curiosidade (e aprendizado mesmo diante de falhas); ação (com flexibilidade para migrar de departamentos); e discurso (promovendo diversidade e inclusão).

Preparar as nossas organizações para o futuro

Para desenvolver novas capacidades e abordagens nas organizações, é necessário desenvolver relações de confiança, tomar responsabilidade pelas escolhas e construir congruência, alinhando a liderança com stakeholders e sociedade.

Preparar para um futuro distribuído

Em resposta a novas necessidades e expectativas, vemos modelos organizacionais que fogem à antiga hierarquia, como o modelo de horizontalidade e a criação de espaços de trabalho democráticos. Há infinitas possibilidades, mas o fato é que não há mais um único caminho de “boas práticas” a ser seguido por todas as empresas.

A grande mudança, de vencer para cuidar

Quando desenvolvemos processos e soluções com o foco nas pessoas e no que elas precisam, as decisões ficam mais claras. O resultado é um modelo de negócio mais resiliente e sustentável, que atrai os consumidores. Afinal, cuidar não é uma ação de filantropia – garantir avanços para todos é o motor para o sucesso no século XXI.

Conclusão: Respondendo ao chamado para liderar

Estamos todos aqui colocando nossa curiosidade, paixão e entusiasmo para trabalhar a serviço de cada um e do planeta. É tempo de se envolver e evoluir.

Usando a sua nova bússola

As empresas do futuro vão tomar a nossa atenção, ao mesmo tempo, em todas as áreas importantes, como clima, meio ambiente, desenvolvimento de talentos, transformação digital, modelos de negócios que se adaptem às novas gerações, culturas empresariais mais ágeis e resilientes… Além de fortalecer nossos times, nossa sociedade e a nós mesmos.

Confie na sua imaginação

Neste momento, podemos usar uma mentalidade diferente de liderança para criar o que não existia e encontrar novas soluções para antigos problemas, agregando valor às nossas vidas. Enquanto o mundo se torna mais tecnológico, nos tornamos mais humanos.

Aposte alto… e respire

Encontre seu Norte e comece a construir algo de que realmente se orgulhe. Algo que só você pode fazer pelo futuro.

Ficha Técnica:

Título: Leadering: the ways visionary leaders play bigger [sem edição em português]

Autora: Nancy Giordano

Primeira edição: PBI Publishing

Resumo: Gisele Navarro

Edição: Monica Miglio Pedrosa

 

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